Dados:
Duração: 22 minutos
Idioma: português-br
Codec: Dvix
Formato do Vídeo: 4:3
Qualidade: DVD-RIP
01 - A FUGA DOS REIS
O tejo tema de tantos fados e poemas, ponto de partida das viagens que levaram aos grandes feitos e descobertas dos navegadores lusitanos, foi testemunha de um embarque inusitado 200 anos atrás.
02 - NOBREZA E POLÍTICA
No início do século XIX, a amizade entre Portugal e Inglaterra já tinha 500 anos. A mais duradoura aliança entre dois países. Parceiros no comércio navegavam juntos contra os piratas e os inimigos.
03 - UM REINO SEM REI
Um povo abandonado. Depois da partida da família real a dor tomou conta dos portugueses. Uma tristeza do fado, este sentimento de orfandade, faz parte da história de Portugal.
04 - A TRAVESSIA
Há 2900 km do Brasil, uma ilha vulcânica se ergue no meio do Oceano Atlântico. No Santa Helena, um Napoleão derrotado pelos ingleses, dita suas memórias a dois companheiros. Admite que a invasão da Península Ibérica foi um erro, reconhece que o príncipe D. João de Portugal, foi o único que conseguiu enganá-lo, quando embarcou para o Brasil.
05 - CHEGADA À BAHIA
A viagem da corte portuguesa, já durava quase dois meses desde a partida no porto de Lisboa em Novembro de 1807. Um típico por do sol em Salvador, fez o soldado de plantão no forte, no dia 21 de Janeiro de 1808, levar um grande susto e correu para contar a novidade. Ao norte, quatro embarcações que parecia ser de guerra se aproximavam, a primeira no horizonte tinha a bandeira da Inglaterra. João de Saldanha da Gama, o conde da Ponte, governador geral da Bahia recebeu a notícia e ficou em pânico. No diário que escreveu, ele relata o medo de uma invasão inglesa até o outro aviso de que as outras naus eram eram portuguesas e uma trazia o pavilhão real.
06 - O DESEMBARQUE NO RIO DE JANEIRO
O brigue voador era a nau mais veloz da frota portuguesa. A tripulação do voador fora designada uma importante missão. Chegar ao Brasil o quanto antes. O voador partiu de Portugal na véspera do embarque da corte. No navio seguiam documentos, com algumas decisões do príncipe regente D. João, um comunicado que ia deixar o Rio de Janeiro empolvorosa.
07 - A ECONOMIA NO TEMPO DE D. JOÃO
O Brasil já era a economia do futuro em 1808. Um território imenso a ser explorado, o interior ainda desconhecido, um extenso litoral com portos apropriados para o comércio. Um mercado consumidor praticamente virgem. Ansioso para receber as novidades estrangeiras. Muitas eram as possibilidades e infinitas as dificuldades para o governo de D. João.
08 - A POLÍTICA NO TEMPO DE D. JOÃO
No tempo de D. João governar Portugal era viver na defesa. Temer constantemente os vizinhos, maiores, mais fortes e poderosos. No Brasil o soberano destas vastas terras, descobriu que havia uma enorme diferença. Naquela época, tamanho era documento, a conquista de territórios, uma carta na manga, para negociar a qualquer momento em períodos de guerra ou quando chegasse a paz.
09 - A CORRUPÇÃO
No Brasil colonia ostentar riqueza era proibido. Nas roupas, nada de tecidos nobres ou ricos bordados, nas casas muita simplicidade. Tudo isso mudou com a chegada da corte. O luxo nas festas, os gastos descontrolados, a troca de favores, a burocracia aliada a corrupção, tinham exemplos que vinham de cima, do trono e dos fidalgos que cercavam a monarquia aqui instalada.
10 - ARTE E CIÊNCIA - REINO DO SABER
Quando Napoleão perdeu a guerra, a família real portuguesa não voltou para a Europa. O Brasil naquela altura dos acontecimetos, tinha se tornado o melhor lugar para se chamar de lar, onde sede do Império Colonial Português. Faltava apenas arrumar a casa, enfeitar o Rio de Janeiro, dar uma sofisticação a este reino tropical, foi o que fez D. João.
11 - TEMPLO DOS LIVROS E DAS MÚSICAS
As catedrais e as bibliotecas, são até hoje templos imponentes em Portugal. Em 1808, na nova corte do Rio de Janeiro, D. João fez questão de cultivar as duas paixões da Família Bragança. Quando voltou para Lisboa, deixou os tesouros na Real Biblioteca no Rio de Janeiro. Enquanto viveu no Brasil contratou músicos, maestros e cantores, trouxe atrações internacionais. Duzentos anos atrás, encontramos as raízes das nossas bibliotecas públicas e da música brasileira.
12 - O RETORNO DA CORTE
A Família de D. João VI, viveu uma saga surpreendente até os momentos finais. O Rei não queria deixar o Rio de Janeiro, em Lisboa a rainha Carlota Joaquina e seu filho, príncipe Miguel, comandaram um governo de terror. Duas crianças, filhos de D. Pedro, receberam as coroas do Brasil e de Portugal. Duzentos anos depois com o fim da monarquia no Brasil, ficaram os herdeiros do trono que não existe mais.
O tejo tema de tantos fados e poemas, ponto de partida das viagens que levaram aos grandes feitos e descobertas dos navegadores lusitanos, foi testemunha de um embarque inusitado 200 anos atrás.
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02 - NOBREZA E POLÍTICA
No início do século XIX, a amizade entre Portugal e Inglaterra já tinha 500 anos. A mais duradoura aliança entre dois países. Parceiros no comércio navegavam juntos contra os piratas e os inimigos.
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03 - UM REINO SEM REI
Um povo abandonado. Depois da partida da família real a dor tomou conta dos portugueses. Uma tristeza do fado, este sentimento de orfandade, faz parte da história de Portugal.
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04 - A TRAVESSIA
Há 2900 km do Brasil, uma ilha vulcânica se ergue no meio do Oceano Atlântico. No Santa Helena, um Napoleão derrotado pelos ingleses, dita suas memórias a dois companheiros. Admite que a invasão da Península Ibérica foi um erro, reconhece que o príncipe D. João de Portugal, foi o único que conseguiu enganá-lo, quando embarcou para o Brasil.
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05 - CHEGADA À BAHIA
A viagem da corte portuguesa, já durava quase dois meses desde a partida no porto de Lisboa em Novembro de 1807. Um típico por do sol em Salvador, fez o soldado de plantão no forte, no dia 21 de Janeiro de 1808, levar um grande susto e correu para contar a novidade. Ao norte, quatro embarcações que parecia ser de guerra se aproximavam, a primeira no horizonte tinha a bandeira da Inglaterra. João de Saldanha da Gama, o conde da Ponte, governador geral da Bahia recebeu a notícia e ficou em pânico. No diário que escreveu, ele relata o medo de uma invasão inglesa até o outro aviso de que as outras naus eram eram portuguesas e uma trazia o pavilhão real.
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06 - O DESEMBARQUE NO RIO DE JANEIRO
O brigue voador era a nau mais veloz da frota portuguesa. A tripulação do voador fora designada uma importante missão. Chegar ao Brasil o quanto antes. O voador partiu de Portugal na véspera do embarque da corte. No navio seguiam documentos, com algumas decisões do príncipe regente D. João, um comunicado que ia deixar o Rio de Janeiro empolvorosa.
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07 - A ECONOMIA NO TEMPO DE D. JOÃO
O Brasil já era a economia do futuro em 1808. Um território imenso a ser explorado, o interior ainda desconhecido, um extenso litoral com portos apropriados para o comércio. Um mercado consumidor praticamente virgem. Ansioso para receber as novidades estrangeiras. Muitas eram as possibilidades e infinitas as dificuldades para o governo de D. João.
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08 - A POLÍTICA NO TEMPO DE D. JOÃO
No tempo de D. João governar Portugal era viver na defesa. Temer constantemente os vizinhos, maiores, mais fortes e poderosos. No Brasil o soberano destas vastas terras, descobriu que havia uma enorme diferença. Naquela época, tamanho era documento, a conquista de territórios, uma carta na manga, para negociar a qualquer momento em períodos de guerra ou quando chegasse a paz.
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09 - A CORRUPÇÃO
No Brasil colonia ostentar riqueza era proibido. Nas roupas, nada de tecidos nobres ou ricos bordados, nas casas muita simplicidade. Tudo isso mudou com a chegada da corte. O luxo nas festas, os gastos descontrolados, a troca de favores, a burocracia aliada a corrupção, tinham exemplos que vinham de cima, do trono e dos fidalgos que cercavam a monarquia aqui instalada.
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10 - ARTE E CIÊNCIA - REINO DO SABER
Quando Napoleão perdeu a guerra, a família real portuguesa não voltou para a Europa. O Brasil naquela altura dos acontecimetos, tinha se tornado o melhor lugar para se chamar de lar, onde sede do Império Colonial Português. Faltava apenas arrumar a casa, enfeitar o Rio de Janeiro, dar uma sofisticação a este reino tropical, foi o que fez D. João.
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11 - TEMPLO DOS LIVROS E DAS MÚSICAS
As catedrais e as bibliotecas, são até hoje templos imponentes em Portugal. Em 1808, na nova corte do Rio de Janeiro, D. João fez questão de cultivar as duas paixões da Família Bragança. Quando voltou para Lisboa, deixou os tesouros na Real Biblioteca no Rio de Janeiro. Enquanto viveu no Brasil contratou músicos, maestros e cantores, trouxe atrações internacionais. Duzentos anos atrás, encontramos as raízes das nossas bibliotecas públicas e da música brasileira.
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12 - O RETORNO DA CORTE
A Família de D. João VI, viveu uma saga surpreendente até os momentos finais. O Rei não queria deixar o Rio de Janeiro, em Lisboa a rainha Carlota Joaquina e seu filho, príncipe Miguel, comandaram um governo de terror. Duas crianças, filhos de D. Pedro, receberam as coroas do Brasil e de Portugal. Duzentos anos depois com o fim da monarquia no Brasil, ficaram os herdeiros do trono que não existe mais.
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Todos os cretidos: TABERNA DA HISTÓRIA
2 comentários:
valeu,obrigada!
De nada :)
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